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PROTEJA A SUA CAPACIDADE DE OBTER CRÉDITO NO FUTURO – o que está a mudar na análise de risco dos bancos

PROTEJA A SUA CAPACIDADE DE OBTER CRÉDITO NO FUTURO – o que está a mudar na análise de risco dos bancos

Apesar de não ser, para já, assumido pelos Bancos, existe a perceção de que o risco no crédito a particulares (consumo e hipotecário) está a subir na generalidade das carteiras de crédito das entidades financeiras.

Significa isto, que existem mais famílias com dificuldades em cumprir com o pagamento das prestações dos créditos já contratados.

E esta tendência é anterior ao eclodir desta nova crise provocada pela pandemia.

Existem muitas explicações possíveis, mas estas podem ser resumidas no facto histórico na economia portuguesa de que, em períodos de algum crescimento económico, as taxas de crescimento do crédito concedido são sempre muito superiores à taxa de crescimento da economia.

E tendo as entidades financeiras consciência de que o risco de crédito já estava a subir antes da crise que se instalou, com a economia a parar, soaram as campainhas de alarme no sistema financeiro e, quase em simultâneo, as regras de análise de risco dos clientes tornaram-se mais apertadas.

 

 

 

 

  1. 1. Apesar do limite legal para valor de financiamento à habitação imposto pelo Banco de Portugal ser de 90% do valor de aquisição, a generalidade dos bancos está a reduzir esse montante para o intervalo 80% – 85%, condicionando o valor a financiar a 80% do valor da avaliação do imóvel a efetuar pelo Banco.
  2. 2. Apesar do limite atual ser 40 anos (limitado por idade máxima de 75 anos no fim do contrato) a curto/ médio prazo este limite tende a reduzir-se para 30 anos, aliás no cumprimento das recomendações emanadas pelo Banco de Portugal.
  3. 3. Em Abril de 2020, o prazo máximo para operações de crédito pessoal foi reduzido para 84 meses, sendo a única exceção, neste momento, o crédito automóvel que permite prazos até 120 meses.
  4. 4. As entidades financeiras utilizam vários critérios simultâneos para análise da viabilidade das operações de crédito, sendo a taxa de esforço (total das prestações de crédito / rendimentos líquidos), o mais conhecido. Existe um outro critério que consiste em calcular o rendimento mínimo disponível após o pagamento de todas as prestações e despesas presumíveis do cliente, tendo em conta o agregado familiar e o tipo de habitação. E, ao exigirem maiores folgas de rendimento, depois de todas as despesas pagas, as entidades financeiras estão a limitar significativamente o acesso ao crédito para clientes com rendimentos mais baixos, mesmo que a sua taxa de esforço seja inferior a 50%.
  5. 5. Apesar de não assumido, neste período de crise económica, as entidades financeiras estão a criar regras específicas mais apertadas para profissões e vínculos contratuais presumivelmente mais afetados pela redução de rendimentos esperadas.

 

 

Implicações práticas

 

  • – Maiores necessidades de capitais próprios para comprar casa a crédito;
  • – Necessidade crescente de recorrer a taxas fixas para conseguir enquadrar a sua taxa de esforço no crédito à habitação;
  • – Redução dos valores a financiar (em todos os tipos de crédito) implicando a aquisição de bens de menor valor);
  • – Necessidade crescente de envolver pelo menos 2 titulares nas operações de crédito, como forma de reforçar o rendimento disponível após créditos, especialmente para clientes com profissões “vulneráveis” ou vinculos contratuais não efetivos.

 

 

 

 

Porque, mesmo em períodos de crise

  • – Muitas vezes, faz mais sentido comprar casa em vez de arrendar;
  • – Os automóveis têm um prazo de vida útil que convém não ultrapassar;
  • – Existem obras em casa que não podem ser adiadas;
  • – Existem tratamentos médicos que têm de ser feitos;

 

 

Por isso, e especialmente em períodos de crise, proteja a sua capacidade futura de obter novos créditos;

  • – Ajuste as suas expectativas de (valor) compra;
  • – Defina prioridades, tendo como base a sua capacidade financeira atual;
  • – Mantenha as suas finanças organizadas;
  • – Privilegie as fontes de endividamento mais baratas, mesmo que tenha de oferecer garantias reais adicionais para os seus empréstimos.

 

 

Temos a Chave para o seu Crédito

 

Criada por profissionais com experiência na gestão e comercialização de soluções de financiamento (crédito habitação, automóvel, consolidado e pessoal), a One Key integra profissionais experientes que o/a podem ajudar a encontrar a solução de crédito mais adequada às suas necessidades, sem comprometer o seu futuro!

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